arquivos

Junho 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Fevereiro 2017

Julho 2016

Outubro 2015

Maio 2015

Março 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Posts mais comentados

44 comentários
42 comentários
41 comentários
27 comentários
26 comentários
25 comentários
24 comentários
24 comentários
22 comentários
22 comentários

posts recentes

Ponto de encontro entre ...

Sentimento

As Vezes

Vento Norte

Passagem

Fantasma do Amor

SER

ERRO

Probido

Corpo

Sexta-feira, 4 de Outubro de 2013

««««««CEGO POR AMOR»»»»»»

Cego por amor

Ceguei quando meu amor por ti explodiu

Deixei de te ver e falar nesta imensidão

Do nosso mundo profundo

Não te consigo ver porque ao longe

Te encontras em mim

Naquele dia ofereceste teu rosto

Para eu te ler e eu recusei

Porque eu te via a minha maneira

E sonhava que seria para uma vida inteira

Ai como eu te amava

Mesmo sem te ver

Dançamos ao som da nossa música

E sentimos os corações a desfalecer

O palco é pequeno de mais

Para as nossas valsas de amor

Não temíamos no caminho da dança

Até outro dia nascer

Porque a valsa nos ajudava a viver

Incitava o nosso sangue correr

Direito ao pensamento do nosso sofrer

Tu vês e ele cego continua

Sem te poder ver e amar

Pelo amor proibido está

A imensidão da vida é capaz

O rosto está mudado

De linhas traçadas pelo tempo

Agora te peço deixa-me ler teu rosto

Porque da última vez

Tinha as minhas mãos trémulas

Quero sentir tua pele macia

Teu cabelo dourado bem penteado

Teus lábios secos ondulados carnudos

Tocar em teus olhos e ver o que não consigo

Deste nosso amor

Assim quero estar sem pensar

No amanha quando novo dia voltar a nascer

Fazer o teu auto-retrato

De quando eu te via e não te vejo

Agora jamais te consigo ver

Estás longe de mim e não consigo parar de sofrer

Porque te amo e não te posso ter

Este amor que morreu ao nascer

E assim fiquei de pois de te ler

Cego e apaixonado sem querer

Mesmo sem te ter…

Autor-Sonhosolitario

publicado por Sonhosolitario às 14:51
link do post | comentar | ver comentários (3) | favorito

mais sobre mim

links

subscrever feeds